No texto a autora traz os conceitos de corpos magros e saudáveis, mas como podemos impor aos alunos que eles devem ser padronizados a este conceito? Como ela cita que agora os bons e os maus alunos são divididos por seu peso. Será que não resistir a uma pizza é pecado? Eles devem ser rechaçados por isto.
Comenta que o governo faz uma movimentação nas escolas para controlar a obesidade, que assim poderá também afetar suas famílias e criando uma sociedade magra e saudável.
A escola se tornou como uma cerca para as crianças, as encaminhando para lugares que eles decidem. Com diz no texto:
"O governo da infância cercará as vidas das crianças em todos os aspectos produzindo efeitos normalizadores, por meio das ações de classificar, hierarquizar, nomear e excluir os corpos infantis." (CÉSAR, p.83)
Enfatizar o corpo nas escolas faz com que os alunos se preocupem cada vez mais com esteriótipos de beleza. Pra que isso? As crianças devem mesmo ter estas informações, como ela diz no texto os magros ganham bolo de chocolate e os com mais peso uma maça. Como eles acham que uma criança se sentirá em relação a isso? Funcionará?
E o estado psicológico? Este e o principal foco que uma escola deve ter?
Antes de nós preocuparmos com a aparência dos alunos deveríamos fazer mudanças para a forma de que ocorre o seu processo de formação dentro das escolas. Ou toda a organização das escolas será para estabelecer uma nova pedagogia do corpo
magro como a autora menciona.
Acredito que devemos nós preocuparmos em ensinar os alunos as consequências que tem ser obeso, mas cada um escolherá o corpo que quer. No seu corpo cada um manda, a obesidade causa aos governos despesas por isto ele tenta combater.
Priscila
Olá Priscila!
ResponderExcluirObrigada pelas reflexões sobre o texto. Abraços, Vivien.