Discussão
do Filme “A invenção de Hugo Gabret”
O que
há de semelhança com nosso processo docente?
Atividade:
1º Momento: Elaboração individual de duas perguntas
por escrito relacionadas com o filme e o processo docente;
2º Momento: Mistura de todas as perguntas em uma
sacola;
3º Momento: Cada componente retira da sacola duas
perguntas (de forma aleatória)
4º Momento: Escolha de uma pergunta para responder pessoalmente
e outra para fazer ao colega.
5º Momento: Problematização das questões.
Questões que foram elaboradas e problematizadas pelo
grupo:
-Pensando na
semelhança com o filme, como você se relaciona com esse lugar com regras e
normas, que é a escola?
-“Perder o
propósito é como estar quebrado”. Relacione essa frase do filme com a docência.
-Há alguma parte do
filme que te faz pensar o oposto sobre a docência? Qual seria este fragmento?
-Pensando na cena
das crianças na biblioteca, de que maneira você acha que podemos despertar o
interesse dos alunos para a pesquisa?
-Como podemos
relacionar os personagens “Hugo” e o “criador do Autômato/ dono da lojinha” com
os personagens do nosso cotidiano no âmbito escolar?
-O que é convidar a
turma para uma aventura?
-O Hugo busca cada
vez mais peças para encaixar no boneco Autômato. Como podemos relacionar nossa
caminhada dos planos e do projeto com esta busca?
-Utilizando a
estação de trem como certa analogia ao ambiente em que você desenvolve o seu
projeto, qual cena/situação ou personagem encontrado no filme que possui maior
afinidade com seu processo docente?
-Hugo era
perseguido e mal tratado por causa de suas vestes e atitudes. Como saber se
aquele estudante mais bagunceiro, respondão, na verdade é alguém que com muita
coragem está enfrentando uma situação que não foi de sua escolha?
-Em que situações
escolhemos nosso melhor sorriso, como o inspetor? A docência mereceria hoje
nosso melhor sorriso?
-O filme acontece
na estação, um lugar de passagem. Como você se vê dentro da escola que também é
um lugar temporário para você e para o aluno?
-O segurança da
estação representa a ordem/regras e o dono da loja de brinquedos vive
amargurado com o seu passado. Como pensar o presente/futuro da docência sem
destruir sonhos?
-Assim como Hugo
Gabret, como nos vemos nos momentos em que estamos sozinhos, tentando buscar a
solução de um problema?
-Escolha uma
passagem do filme onde o “enfrentamento” se fez presente e relacione com a
docência.
-O que podemos
pensar em relação ao conceito de “autômato” contrapondo com a noção de
autonomia?
-O filme em alguns
momentos trata sobre enfrentamento, qual relação se pode fazer com o dia a dia
em sala de aula?
-Em uma das cenas,
o menino fala sobre “propósito”. Que tudo tem um propósito. Ex: “O relógio tem
o propósito de marcar as horas, o tempo.... e assim as pessoas também devem ter
um propósito”. Você considera importante um propósito na docência? Qual seria o
seu propósito?
-Se o mundo é uma
grande máquina segundo Hugo, em que cada humano tem sua “função”, como os
“quebrados” podem fazer pensar sobre o processo docente?
-Falar ou não
falar, atrever-se ou omitir-se, fazer ou esperar! O inspetor, Hugo e Georges
Milles passaram por momentos de desacomodação ou inquietação. Qual é o seu
momento? Com o quê?
-A questão da
solidão do menino no filme. Será que muitas vezes não nos sentimos sozinhos na
escola, mesmo no meio de tanta gente?
-Quais são as
palavras-chave que aparecem no filme e te faz refletir sobre a docência?
-Quais as
expectativas de Hugo Gabret tem e que faz alguma relação com as minhas?
-Quando o menino
diz que conserta coisas, podemos relacionar a tarefa do processo docente? Como?
E se não podemos, por quê?
-Onde foi parar o caderno
de Hugo Gabret? Tem perguntas que não têm resposta?
Como o filme nos encheu de questionamentos e como saimos de lá enriquecidos. Valeu muito... Maria Tereza
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