Hoje à tarde (21/11), continuamos a proposta, logo fomos para o saguão e espalhamos os papeis pardo, com auxílio da Maria Tereza, distribuindo os estêncil de cada um, procurei separar alguns alunos, deixando-os em grupos separados para ver se assim trabalhariam, como esperado foi isso exatamente que aconteceu, proporcionou-me por, posso dizer 15, 20 min, a satisfação de ver TODA turma trabalhando, envolvida na proposta, mas como tudo que é bom dura pouco, finalizando a atividade ocorreu transtornos quando solicitava que fulano ou ciclana recolha o material, limpe os pinceis, etc... ouvi frases do tipo: nem minha mãe me manda, quem você pensa que é. Complementando um pouco o que a Ana já colocou, mas com aspectos das minhas vivencias, me desculpem o problema é o estagiário? ou o fato de que passamos alguns anos vendo, estudando, tomando conhecimento de experiências maravilhosas que quando chegamos frente aluno, em sala de aula tudo isso parece ser uma utopia?
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Relato - (21/11/12) Coronel Pilar
Como mencionei em aula, o blogger é uma ferramenta que ainda estou me adaptando. Semana passada na aula do dia 14, dei sequência ao plano que havia iniciado antes de viajar, sendo como um fechamento a respeito das questões grafite/pichação, já havíamos conversado muito sobre essas linguagens e combinei que exploraríamos a técnica do estêncil. Havia planejado que na primeira aula confeccionaríamos os estêncil e na segunda seria aplicado em um trabalho de três grupos, não sendo possível que isso ocorresse, acabou sendo ocupada as duas aulas na confecção.
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Jonara, creio que o problema está na expectativa que depositamos no processo. Às vezes as coisas são mais simples do que parecem.
ResponderExcluirabraço
marilda
Concordo com a Marilda, e as vezes basta que combinemos previamente com eles que a atividade prática incluir guardar e limpar os materiais entre outros processos.
ResponderExcluirabraços
Marli