terça-feira, 25 de setembro de 2012

Carin, Coronel Pilar - T:112


Bom, passado algumas aulas, e o choque do conselho de classe (existem quantas turmas dentro de uma turma?), estamos trabalhando com a proposta de pensarmos a luz na arte contemporânea e na arquitetura, foi muito bom apresentar algumas obras dos artistas Christian Boltanski, Kumi Yamashita, Lourdes de Castro, Tim Noble e Sue Webster (adoraram o suporte de materiais recicláveis) e Gordon Matta-Clark. Já a parte histórica não lhes interessou muito, mas pode ter sido pela manhã complicada na escola, nas próximas aulas irei trabalhar com imagens da arquitetura de Santa Maria (o que deu mais certo, por ser mais próximo deles). Na próxima aula também verei, por escrito, as possibilidades de realizarmos algum trabalho a partir do conceito da luz, talvez no tridimensional, na arquitetura, no papel..
Abaixo alguns vídeos retirados do youtube que utilizei fragmentos para apresentar alguns artistas.

Produzido por Peter Eszenyi sobre a obra de Kumi Yamashita

Produzido por Manuel Pires em 1970 sobre a obra de Lourdes de Castro.

Sobre a obra de Tim Noble e Sue Webster no Museu Britânico.

Sobre a obra de Gordon Matta-Clark.



**Como o pessoal tem relacionando vários filmes e curtas para a prática didática, o que é muito rico, outro dia revi um clássico do cinema – A História sem Fim, e o repensei com outro olhar. Conta a história de Bastian que foge das aulas e dos problemas do dia-dia para mergulhar nos livros, que espaços podemos aprender e com que sentidos? (ver, ouvir, tocar, cheirar, afinal todos), um mundo fantástico, proibido, onde a criança é uma heroína para acabar com o monstro Nada! Esse monstro ainda anda por aí.

3 comentários:

  1. Carin, os alunos podem mudar conforme a disciplina e o interesse deles. Você consegue fazer eles gostar do que fazem...por isso ficou impressionada com os comentários sobre a turma.

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  2. Lembro-me do 1º filme história sem fim e do segundo também...
    E como ele fez parte da minha infância =)
    Pois adorava assistir no cinema em casa (SBT) e tinha minha fita VHS com o mesmo gravado e que o assisti algumas vezes. E foi assim que aprendi a programar um video cassete, e foi dai que veio o interesse por computador e programas de edição etc... =)
    ps: programava até mesmo o chaves, para quando voltasse da aula pudesse assistir... =)

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  3. Maria Tereza foi você :) é bom ouvir isso, tomara que seja mesmo algo do tipo, mas são os dilemas né.
    Maurício eu vi o de 84, não sabia que tinha outro, mas é muito bom lembrar a infância, os efeitos especiais são de isopor mas dão um toque especial ao filme. As questões que são colocadas ainda persistem e podem continuar sendo pensadas, mesmo vindo de tão longe da (nossa) memória.
    Abraço, Carin.

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