sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Mauricio - 17º aula - T:82 - Érico Veríssimo (31/08/2012)

O que seria pior.... uma redação ou uma prova ? pois assim foi a aula, tivemos a escrita individual sorbe as temáticas dos grupos, com dizeres pessoais sobre cada temática, e por fim nos voltamos a rede de palavras chaves (ou desenho) sobre a mesma. Isto já na sala de artes... onde a construção da mesma foi sem agitação e coerente com as temáticas abordadas...
Apesar de ter lido poucas escritas sobre as temáticas, visualizei de maneira reflexiva e pessoals as poucas que li, mas creio terem conseguido mais argumentos para pensarem sobre o que estão e estarão a realizar nos projetos de intervenção....

Para finalizar, fiquem com uma imagem da aula... realizada por um estudante da 82.
O que pensam em fazer daqui para frente? creio que os "cartazes" redes irão dizer um pouco sobre... pois nesta colocarão o que pensam, e a partir desta ploblematizaremos... \o
Abrçao e bom final de semana a todos...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Jean Oliver - Encontro 05



Pensando nesta imagem, no que ela poderia ter em relação com nossas vidas/nossas realidades, os resultados foram diversos:
·        Uma forma de expressar a arte;
·        Uma forma de expressão pessoal;
·        Personalidade, Realidade, Gosto, Rebeldia, Sensualidade, Ousadia, Coragem, Estilo
·        Estilo de roupa;
·        Estilo de vida;
·        Sensibilidade (laços, flores, corações)
·        Caráter e falta de caráter
Com este encontro e os escritos da turma foi possível perceber como há variações de opiniões, isso muito positivo! Ainda, foi pensar em outras atividades e assuntos a serem trabalhados nos próximos encontro, bem como, conhecer um pouco mais das particularidades dos educandos.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Mauricio - 16º aula - T:82 - Érico Veríssimo (24/08/2012)

Qual o espaço e que material utilizar?
Penso como é difícil pensar em criar algo que não é de costume dar espaço a criatividade.
Desenho é a única alternativa de intervir? ou já estavamos habituados a recorrer apenas a esta linguagem?
Crei oque a artista Joana Vasconcellos a qual visualizamos na sala de informática, possa ter dado novos horizontes em relação aso metariais e da linguage ma ser utilizada para abordar as temáticas que agora começam a se especificar e afunilar em questões do ambiente escolar.
Cultura Jovem, vicios de jogos, violência verbal/contra animais, tecnologia/ celular. Hoje passamos a focar no registro dos espaços e a pensar e pesquisar sobre como resolver da intervenção e questões que suscitam no ato de intervir.

Um grupo ainda se encontra atrás dos demais... mas tendo definido e especificado sobre sua temática, creio que já estarão se adinatando em relação aos demais, pois neste há um grnde potencial a prática de criação de visualidades, por estarem acostumados a desenhar e intervir...

enfim... seguimos em frente e nos divertindo =) (ao menos eu )

Abraço e fiquem com o video do (des)esperar _ 5º Bienal do esquisito  : http://www.youtube.com/watch?v=tsgVkkEhbws

e o clipe do Leo Cavalcanti - Sem (des) Esperar http://www.youtube.com/watch?v=64RlZM1E1SQ só para relaxar com som brazuca...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Jean Oliver - Encontro 04



Buscando-se introduzir a turma ao que será trabalhado e buscando problematizar as práticas culturais do olhar, utilizamos o vídeo “O que é arte contemporânea?” do Itaú Cultural



“Nessa territorialização do campo visual as imagens são foco e articulam espaços  dialógicos nos quais se inscrevem narrativas, trajetórias e histórias que, de alguma maneira, nos provocam, desalojam e instigam fazendo perguntas que nos mobilizam  em busca de explicações ou respostas para a provocação das imagens. Tais perguntas são feitas a partir de lugares provisórios e instáveis que dependem de referências e interesses acadêmicos, políticos, emocionais e econômicas que delineiam nossas diferenças sociais e culturais.” (MARTINS, 2009)

Luciana - Relato 1


20 de agosto de 2012.
Hoje foi a minha primeira aula na sétima série do Colégio Estadual Coronel Pilar. Cheguei com antecedência e conversei com a professora Maria Tereza, que me mostrou o Colégio e me passou algumas instruções sobre o procedimento de reserva de salas, etc. Entreguei a ela a carta de apresentação do estágio e assinei o livro ponto. Tudo isso antes da aula.
Depois que o sinal tocou fomos buscar os alunos, que ficam esperando o professor em fila para entrarem na classe. A Maria Tereza me apresentou para a turma e eu fiquei sozinha com eles a partir deste momento.
Contei um pouco sobre a minha formação e porque eu gostava de artes visuais, disse que até o fim do ano iremos trabalhar com um projeto de ensino baseado nas HQ. Muitos alunos mostram-se empolgados com as HQ, o que chegou até me assustar um pouco, pois não pensei que tantos iam se interessar, e agora fiquei com a “responsabilidade” de desenvolver planos de aula de interesse para “apreciadores” de HQ.
A fim de que fosse mais fácil para eu memorizar os nomes deles, fiz a dinâmica do “Nome-Adjetivo”: cada aluno fala o seu nome seguido de um adjetivo positivo, o adjetivo deve começar com a mesma letra de seu nome. Em círculo, cada um, antes de falar o seu nome, repete os nomes e adjetivos dos colegas, até que feche a roda.
Logo após pedi que eles respondessem um questionário de interesses, para que eu conheça melhor a turma. Aproveitei o questionário para desenvolver a dinâmica “Conhecendo o colega”. Pedi que eles destacassem do questionário a pergunta no 3, que era pessoal, e que escrevessem mais 5 perguntas, atrás da folha, sobre particularidades, por exemplo: Você tem algum animal de estimação? Você gosta de vídeo game? Etc. Redistribuí os questionários e solicitei que, através de entrevistas (andando pela sala), eles descobrissem de quem era a ficha que estava com eles. Depois de descoberto, eles teriam que fazer as perguntas que estavam atrás da ficha para este colega; ou seja, cada um teve que responder as suas próprias perguntas. Feito isso, voltaram para as suas classes e receberam uma folha em branco. A partir do conhecimento que eles obtiveram sobre os interesses do colega, eles criaram um desenho para representá-lo, mas não podia ser um retrato, deveria ser uma visualidade sobre a “personalidade” do colega. Por último, eles mostravam o desenho e falavam sobre a característica que mais chamou a atenção sobre o outro. Fui recolhendo as folhas e entregando pirulitos para eles. Pedi que voltassem as classes para os lugares originais, e terminou o meu tempo.
Durante toda a aula eles ficaram agitados, mas já esperava por isso, pois as minhas propostas de dinâmicas eram agitadas por si só. Identifiquei uma aluna bem desmotivada, e até cheguei a pensar que ela não tinha me aceitado na turma, mas a Maria Tereza disse que ela é sempre assim, e frequentemente nega-se em realizar as práticas propostas, por vezes contagiando os colegas próximos com o seu humor. Existe, também, um aluno muito agitado na turma, e eu já havia sido avisada sobre ele, assim o “escalei” para ser meu ajudante e o deixei bastante ocupado, e ele se mostrou colaborativo e animado.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Mauricio - 15º aula - T:82 - Érico Veríssimo (17/08/2012)

Pois então... Começamos os projetos baseados nas temáticas já extraídas das narrativas criadas pelos estudantes no 1º trimestre. Sua realização foi desgastada pela venda de lanches, para arrecadar verba para viagem de formatura da turma.
Mas o grane desáfio dos estudantes se baseia na criação das visualidades, dos projetos para as futuras intervenções no espaço escolar.
Mesmo na sala de artes (que agora encontra-se reduzida) os grupos demoraram a discutir sobre seus projetos, mas no que conseguiram se concentrar mais sobre o que estariam realizando e qual o espaço selecionado e principalmente discutir sobre a temática, me parece que a coisa agrenou e foi adiante.

Penso que teremos que partir para outra abordagem, motivacionar a estarem pensando para além do desenho e ou cartazes, apresentar outras formas de intervenções... Enfim...

No mais os projetos estão se encaminhando e as ideias começam a surgir, ainda timidas e focadas em uma representação do que farão e naõ no contexto da intervenção em si e sua temática.

Mas creio que já entenderam e desenvelveram outras possibilidades de intervenção do que as primeiras que haviam pensado, mas a aula terminou e daremos continuidade na próxima semana.

Abraço e todos e bom final de semana.

Deixo o link de uma intervenção minimalista e o site do artista.: http://slinkachu.com/